Perfeição. Se assume como ficção. O poeta não admite imperfeição.
Retorna aos valores greco-romanos.
Rimas corretas, métrica perfeita, escolha vocabular.
A produção da poesia era um exercício diário. Fazia, refazia...
Ao mesmo tempo que se aproxima da poesia romântica, também se afasta. No ROM a poesia é fruto de inspiração. Mas o PAR não acreditava nisso. O segredo estava no treino diário das poesias até a perfeição, porém, eles não queriam que o leitor soubesse de todo esse trabalho. Pra todos os efeitos ficavam prontos de primeira.
Os parnasianos eram alheios a realidade. Eles consideravam a arte plea arte. O conteúdo pouco importava, preocupava a forma. Obedecem a preferência pelo soneto.
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